sexta-feira, 25 de março de 2011

PROFESSORA ANA LÚCIA PINTRO

História da qual faço parte, não somente porque sou professora nessa escola, mas porque revivi várias lembranças da minha infância.


Eu conheci os fotógrafos ambulantes; lembro das marchas em que os alunos não tinham a opção de participar, era obrigatório mesmo; lembro da supervisora que visitava nossa escola sem avisar; lembro das cartilhas; lembro das dificuldades que as famílias tinham pra comprar sapatos; etc.


Pensei que aqui eu ia encontrar quem foi Padre Bertero. Esqueceram?


Os autores estão de parabéns! Será uma fonte importante para nossas pesquisas.

Uma história que nos toca profundamente. É uma pena que haja tantas crianças malvadas com outras crianças. Mas o amor é algo sublime.
Eu li o livro acima que comprei em um sebo. Abaixo apresento o livro que tem na biblioteca da nossa escola.









Texto extraído do livro REINAÇÕES DE NARIZINHO (O espetáculo) de Monteiro Lobato. (Pg 161) Afinal das duas velhas apareceram – Dona Benta no vestido de gorgorão, e tia Nastácia num que Dona Benta lhe havia emprestado. Narizinho achou conveniente fazer a apresentação de ambas por haver ali muita gente que as desconhecia. Trepou a uma cadeira e disse: - Respeitável público, tenho a honra de apresentar vovó, Dona Benta de Oliveira, sobrinha do famoso Cônego Agapito Encerrabodes de Oliveira, que já morreu. Também apresento a princesa Anastácia. Não reparem ser preta. É preta só por fora, e não de nascença. Foi uma fada que um dia a pretejou, condenando-a a ficar assim até que encontre um certo anel na barriga de um certo peixe. Então, o encanto se quebrará e ela virará uma linda princesa loura.

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